
Com patrocínio da Cocal,
por meio da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura e Governo
Federal União e Reconstrução, e com produção executiva da R. Margarida Produção
e coordenação pedagógica do maestro Eduardo Pereira, os alunos do Projeto Solar
Musical - Artes Integradas-, participaram de eventos, a fim de celebrarem o
final de mais um ano letivo.
As apresentações
aconteceram nas cidades de Narandiba, Iepê, Paraguaçu Paulista e no distrito de
Roseta com a presença dos pais e convidados. Os alunos das oficinas de Canto
Coral, Dança, Violão, Teatro, Fanfarra apresentaram repertórios que emocionaram
o público.
O aluno Sebastiao
Andrade Almeida, deficiente visual devido a um glaucoma, levantou a plateia
juntamente com as alunas de maior idade, revisitando o sucesso dos anos 70,
interpretando Sidney Magal. A interpretação do aluno só reforça o propósito do
Projeto que é a inclusão e a transformação.
“O Projeto Solar Musical
que oferece oficinas culturais, gratuitamente, para as crianças, adolescentes e
maior idade, neste caso do canto coral do CCI, em Paraguaçu Paulista,
proporciona um trabalho com o objetivo de agregar, sociabilizar, transformar, capacitar
e incluir pessoas”, explica a diretora executiva do Projeto, Raquel Margarida
Silva. “A apresentação do nosso aluno Sebastião é a síntese do nosso propósito
em criar oportunidades para todos”, afirma.
Em Narandiba, os alunos
da oficina de teatro subiram ao palco interpretando a peça “A Floresta da
Garoa” que trouxe a reflexão sobre a preservação do meio ambiente, tema atual e
tão necessário para conscientizar adultos e a nova geração. Na interpretação
narrativas sobre o desmatamento, desaparecimento de nascentes, assoreamento dos
rios, caça e pesca clandestina, mostrando a floresta a beira do colapso e a
missão das personagens foi encontrar uma forma de salvar a floresta. “A obra
interpretada pelos nossos alunos evidencia na própria dramaturgia a necessidade
de ações responsáveis do universo corporativo no trato com a proteção
ambiental; salientando o protagonismo da Cocal, patrocinadora do Projeto Solar
Musical nesse tema, visto que trabalha com geração de energia verde e possui o
selo ESG” pontua o professor Hannael Mendes.
Ainda no palco do Centro
Cultural de Narandiba, as alunas da oficina de dança trouxeram o Jazz Dance,
que surgiu no início do século XX nos Estados Unidos, nas ruas e salões de Nova
Orleans, como uma manifestação corporal que refletia a alegria e a liberdade do
estilo. A dança tem raízes na cultura afro-americana e é marcada por movimentos
rítmicos, swing e isolamento de partes do corpo. No Brasil, o Jazz Dance surgiu com a difusão
do sapateado nas décadas de 1930 e 1940. Foi impulsionado nos anos 1960 e 1980
e foi considerada a mais popular forma de dança no país.
Alunos da cidade de
Paraguaçu Paulista criaram uma forma de interpretar a música “We will rock you”
com a dança usando movimentos corporais ritmados aos acordes da mais icônica
banda de rock do planeta: Queen. Na dramaturgia, alunos das oficinas de teatro
de Paraguaçu Paulista permearam entre a interpretação de enredos ora
misteriosos, ora educativos.
O grupo musical
Barbatuques foi a inspiração para os alunos mirins da oficina de canto coral da
Casa da Criança e Adolescente que cantaram a célebre música “Você Chegou –
Ayú”. E os pequenos da oficina de fanfarra demonstraram ritmo e concentração
com batuques em seus instrumentos de percussão.
No violão, alunos de
Paraguaçu Paulista encantaram com a afinação das notas musicais cantando e
tocando músicas natalinas. E, os alunos de Narandiba com o clássico “Asa
Branca”, de Luiz Gonzaga levantaram muitos aplausos.
As performances dos
alunos do Projeto Solar Musical reverberaram pelas cidades contempladas pelo
projeto, o objetivo de levar arte e música às crianças e adolescentes, que
muitas vezes não conseguem ter acesso à aprendizagem e ao conhecimento
cultural.
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