A Cocal segue na expansão dos negócios e apostando em novos produtos de
energia limpa e renovável. A empresa já conta com a produção de energia
elétrica a partir de dois processos: da queima de biomassa da cana-de-açúcar e
do biogás em motogeradores. A partir do mês que vem entra em atividade a
terceira via – uma usina solar fotovoltaica com produção 100% destinada
para venda aos clientes da região.
A unidade ficará localizada no município de Pirapozinho/SP com
capacidade de produção média de 3.500 MWh/ano – geração suficiente para atender
cerca de 1.000 consumidores de pequeno e médio porte.
“Nossa jornada começou na década de 80 com a produção do etanol e do
açúcar – que continuam sendo o carro-chefe da empresa. Nos últimos anos,
começamos um grande investimento no biometano e agora vamos explorar a energia
solar. O objetivo é crescer cada vez mais nesse ecossistema oferecendo todo o
potencial dos produtos verdes aos clientes e contribuindo para a
descarbonização da matriz energética brasileira” afirma o diretor comercial e
de novos produtos da Cocal, Andre Gustavo Silva.
Essa será a primeira usina de energia solar da Cocal. As obras começaram
em julho/23 e o investimento é de R$ 10 milhões. O modelo de gestão escolhido
para a nova usina será o de Geração Distribuída (GD) com a criação de um
consórcio, uma ótima opção para pequenos e médios estabelecimentos comerciais
que buscam reduzir impactos ambientais e, ao mesmo tempo, custos devido à
proximidade entre produtor e cliente final.
A nova usina solar está localizada em um distrito industrial que contará
com a energia elétrica renovável e já possui acesso ao gasoduto exclusivo de
biometano da Cocal. Ou seja, energia e combustível verdes para os
empreendedores da região. De acordo com Andre, a usina solar será conectada
diretamente à rede de distribuição elétrica local (atende os estados de São
Paulo e Mato Grosso do Sul).
“O foco inicial são os pequenos e médios empresários locais. Por
exemplo: padarias, mercados e açougues, além de residências. Vamos evitar as
perdas de eficiência decorrentes de longos transportes que, lá na frente,
seriam adicionadas na tarifa final. Estamos falando de vantagem ambiental e
financeira”, reforça o diretor.
Para o próximo ano, a Cocal já estuda a construção de duas novas usinas
solares fotovoltaicas na região do oeste paulista.
Fonte: Comunicação Cocal