Considerada limpa, sustentável e renovável, a energia solar permite a economia significativa nas contas de energia elétrica.

Uma vez instalados, os painéis solares geram eletricidade a partir da luz do sol, reduzindo a dependência de fontes tradicionais de energia.

Segundo Túlio Fonseca, CEO de uma empresa de energia solar com sede em São José do Rio Preto (SP), proprietários de residências com placas solares afirmam que têm redução notável nas contas, pois sistemas necessitam de pouca manutenção, e o valor investido retorna à medida que você deixa de pagar contas de energia mais caras.

"A manutenção consiste principalmente na limpeza dos painéis e na verificação mensal do sistema por um técnico", diz. "O benefício é imediato, pois quem paga a conta de energia acaba não tendo um recurso alto, esse recurso fica disponível na renda familiar."


Para a instalação, o espaço disponível deve ser grande o suficiente para acomodar os painéis e atender as necessidades de consumo de energia da casa.

"É preciso verificar se o local da instalação comporta o peso e o espaço. A quantidade necessária [de painéis] dependerá do consumo de energia da residência", afirma.

Túlio ainda acrescenta que o processo de instalação é ágil e pode ser concluído em um curto período.

Além de economizar dinheiro com o sistemas de energia solar, os proprietários podem tornar-se mais independentes da rede elétrica convencional. "Isso significa que eles têm uma fonte de energia confiável, mesmo durante cortes de energia."

Curiosidades sobre a energia solar

São Paulo é o estado que mais produz energia solar na categoria geração distribuída. O estado bateu 3,2GW (gigawatts) em 2023.

São Jose do Rio Preto é o município que mais produz energia solar no estado, chegando aos 77MW. Na cidade existem atualmente 10 micro usinas produzindo energia solar.

A energia solar é mais presente nas residências, seguido por comércio e indústrias;

Entre 2021 e 2022, a procura por energia solar no município aumentou 113%; o aumento no estado no mesmo período foi de 107%.

 

*Sob supervisão de Heloísa Casonato

G1

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